Ele era a simplicidade e a densidade ao mesmo tempo. Bastava ele, sua voz e seu violão para nos arrebatar. Nunca chegou perto do reconhecimento de mega bandas, não enchia estádios, não arrastava multidões, mas quando tocava uma alma, ela era realmente sacudida em seu âmago.
Confesso que quis pegar a versão de Freedom no Woodstock, mas ele ainda precisa ser reconhecido. Aqui vai uma versão de muita beleza musical. Uma interpretação cheia de nuances de dinâmica. Que aula...e o polegar por cima do violão? Como explicar para os meus alunos que ele podia?
Nenhum comentário:
Postar um comentário