sábado, 30 de abril de 2011

Ayrton Senna


Sabe quando uma pessoa se encontra completamente confusa sobre o que escrever? Este sou eu nesse momento. Óbvio que pelo título, sabe-se que chegarei em Ayrton Senna, mas, como se adentrasse uma pista pela primeira vez, não sei se encontrarei uma reta, uma curva suave ou fechada e se para a direita, ou para a esquerda. Apenas vou. O desenho utilizado é da autoria de Pedro Márcio.

Sobre minhas dúvidas sobre o que escrever, algumas questões passam por mim, tal como uma paisagem que está ali, mas sequer pode ser apreciada por um piloto. Poderia justificar-me com falta de tempo, trabalho demais entre outras coisas, mas na verdade, é tudo muito simples. O nome do blog (É apenas o que eu acho...) sugere que no fundo não sei muitas coisas. O que tem aqui é apenas a minha parca visão de um mundo e uma realidade que me rodeia. Na verdade, não existe verdade. Tudo é extremamente relativo. Justificar verdades e opiniões me desinteressa por completo.

Tanto na arte, quanto nos esportes, acredito que sejam injustas certas comparações como a de quem é o maior piloto de todos os tempos. Cada tempo tem a sua particularidade e mesmo para levarmos em conta dados estatísticos como os de Michael Schumacher, temos que ver o seguinte. Na época de Senna, o campeonato tinha 12 provas com pontuação máxima de 9 pontos por etapa. Hoje, temos 16 e pode-se somar 25 pontos ao final da corrida. Senna foi campeão disputando com nomes como Nelson Piquet, Alain Prost, Niki Lauda, Nigel Mansell. O maior vencedor de todos os tempos correria contra nomes muito menos expressivos, mas é sim o detentor do maior número de títulos. Mas justo ele e sua escuderia começaram a escancarar um "jogo sujo" de equipe que me fez esquecer por completo desse esporte. A gota d'água que faltava foi de Alonso na mesma equipe.

Bom. Difícil explicar para alguém com menos de 20 anos, o que essa criatura fazia conosco. Tirava-nos das camas nos dias de domingo, fosse a hora que fosse e confesso que quase da saudade do Galvão Bueno berrando Ayyyyyyyyyyyyyyyrton Senna do Brasil.

Apenas saudade desse que nos deixou a inacreditáveis 17 anos para pilotar no andar de cima.  

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Vou tocando a vida

Auto-retrato


Por um momento senti-me decompondo
Me tocando encontrei o meu acorde
Recompus-me 
Acordei

Agora componho
Toco a vida...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

HAHAHAHAHAHAHA!!!!



Auto-retrato


Baixou o espírito adolescente fissurado em quadrinhos e tentei em um auto-retrato adquirir tal atmosfera, Uma espécie de sorriso sarcástico de um Pinguím da vida...

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Crystal Castles


Dois amigos conversando sobre música. Sobre sons que você pode amar ou odiar, mas dos quais não se pode passar despercebido por terem uma identidade. O amigo em questão é o Diogo de Nazaré (vocalista da banda Kafka). Logo em seguida, junta-se Jobas Monteiro, o detentor das baquetas da mesma banda. Milhares de nomes surgem como sempre. Nomes dos quais não tento sequer conversar com as pessoas por não serem conhecidas, mas um dessa vez chamou-me a atenção: Crystal Castles. Eles são essa duplinha canadense que ao vivo tem a junção de um baterista para fazer o som acontecer.


Originários do Canadá, colecionam várias excursões nos Estados Unidos, Japão e Austrália e já tocaram em vários festivais de Verão da Europa, mas como santo de casa não faz milagre, não excursionaram ainda por seu país. Ethan por sinal, tinha uma dupla folk antes do atual projeto e estava em casa deprimido após o falecimento de seu parceiro de dupla. Uma hora (dessas de tédio e depressão), começou a fuçar em jogos de vídeo game antigo e começou a improvisar umas músicas com aqueles sons. Acrescentou ruídos, timbres e texturas que lhe apareceram no momento e a estética da banda começa a ser esculpida. Algum tempo depois, ele começa a fazer experimentos com alguns vocalistas. A meiga Alice teve seu teste gravado sem ao menos saber. Só soube por causa do grande número de visitação de seu teste na internet, incluindo uma gravadora alemã que adorou o estilo (eletrônico, dancepunk?) da banda e do vocal característico de Alice. A música em questão tinha apenas um título para identificação de Ethan que era Alice Practice (Ensaio de Alice).

Chega uma altura do campeonato que não se liga mais para o que os outros falam de você. Alguns amigos de faculdade não entendem que graça eu vejo em algumas coisas...


Acho bom demais, mas lembre-se que é apenas o que eu acho...

P.S.: Em tempos onde temos bandas como Parangolé sendo acusado de plágio pelo Angra, prefiro uns malucos desse com identidade.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Japão

É engraçado que algumas vezes as pessoas esperam a minha opinião sobre alguém ou um acontecimento, mas tenho a tendência e em não omiti-la quando todos o fazem. Perguntado o ano passado sobre Michael Jackson cerca de vinte dias se passado de sua morte pela artista plástica e amiga Monica Nunes, disse que me calava nesses momentos por simplesmente não ter o que acrescentar sobre determinados temas. É o caso do ocorrido com o Japão. O que poderei eu acrescentar? Milhares de jornalistas estão por lá cobrindo tudo e apenas sinto que a maioria das pessoas só vai de fato se preocupar quando a radioatividade bater na porta de cada um. Pra mim, apenas um vídeo para mostrar o quanto "eles" são perfeccionistas e disciplinados. Podem ter certeza que isso é trabalho pra um aninho fácil...


sábado, 9 de abril de 2011

Jeitinho brasileiro

Isto aqui, ô ô. É um pouquinho de Brasil iá iá


Venho escrever hoje apenas para continuar propagando esse pequeno vídeo para que algumas pessoas percebam o que lhe acontece. Se você vive devendo uma prestação de alguma coisa, um dinheiro de um amigo. Se seu carro devia ir para a manutenção e não vai por pura falta de dinheiro. Vejam esse vídeo para tentar perceber como "nosso jeitinho brasileiro" funciona.





Aqui no Brasil é normal o que os políticos fazem. É normal você omitir uma informação de alguém e deixar que ela pague uma parte maior de algo que você julgava ser o correto. É tão normal que a maioria dos brasileiros quando chegam lá em cima, passam a dar o velho jeitinho brasileiro a favor de si.


Como diria Lulu Santos... e assim caminha a humanidade...


É apenas o que eu acho...




P.S.: Não sou daqueles de pedir que divulguem meu blog, mas dessa vez, sintam-se à vontade para propagar. Pensem na quantidade de pessoas que não sabem de coisas do tipo...