Para quem costuma andar por aqui, sabe que bandas com formações inusitadas não é novidade alguma nesse espaço. O trio "Morphine" (sax, baixo e bateria), o duo "Death from above 1979" (baixo e bateria) ou mesmo o trio canadense "Crystal Castle" (sintetizadores, bateria e voz).
Essas bandas nunca foram por mim retratadas por terem a formação inusitada, mas sim por terem uma identidade estética que de uma forma me agrade e obviamente que formações fora do convencional implicam em uma sonoridade diferenciada, mas não é o suficiente. Em uma conversa com amigos da área sempre brotam mais exemplos e dessa feita foi com a cantora Priscila Lavorato. Não apenas a música foi discutida nesse dia, mas de diversos temas, ela me mostrou "Musica nuda" (baixo acústico e voz):
E eu mostrei-lhe "One day as a lion" com sintetizadores e bateria fazendo cama para o vocal de Zack de La Rocha conhecido pelo "Rage against the machine".
Óbvio que não pensa que qualquer formação inusitada seja boa, mas tenho bons olhos para elas...
Sempre que ouço morphine lembro de você.
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