sábado, 13 de fevereiro de 2010

Jeff Buckley



Jeff é desconhecido do grande público, mas freqüentemente citado entre artistas como Thom  Yorke (Radiohead) ou mesmo de músicos que vieram antes dele como Jimmy Page (Led Zeppelin) e são dois nomes dos quais nem preciso mais citar inúmeros outros para no mínimo termos uma curiosidade lançada.

O nosso californiano nasceu em 17 de novembro de 1966, mas deixou-nos muito cedo no dia 29 de maio de 1997 quando desapareceu nas águas do Wolf River e foi encontrado uma semana depois. Quem me conhece de perto sabe de minhas "teorias sem o menor fundamento científico" e uma delas é que a morte anda de braços dado com o mito e aposto todas as minhas fichas que ele será mais reconhecido no futuro e não resistindo, vou  dar mais nomes para sustentar a minha crença: Paul MCcartney (Beatles), Chris Cornell (Soundgarden e Audioslave), Bono (U2) e Robert Plant (Led Zeppelin).

Discorrendo sobre as minhas inúmeras "teorias sem o menor fundamento científico" que podemos carinhosamente chamar de "teorias sem futuro" acredito que a expectativa gerada sobre algo pode atrapalhar a percepção de algumas coisas, ou por acaso você não se recorda daquele filme que todo mundo falou que era demais e você viu e nem achou? Expectativa demais. Assim como é freqüente o caso em que você não dá nada por algo e gosta quase que gratuitamente, afinal de contas, não havia expectativa alguma.

O que quero dizer com isso? Apenas deixe o som rolar. Jeff Buckley lançou oficialmente um único trabalho intitulado Grace em 1994 e causou esse estardalhaço todo. Obviamente que após sua morte, foram lançados discos ao vivo, ou com sobras de estúdio e coisas que ele começava a gravar para o seu próximo trabalho. Não é um som completamente diferente quando você ouve pela primeira vez, mas parece te envolver cada vez que você escuta novamente. 

A música é a que dá nome ao seu disco, Grace. Eu poderia ter apelado para a melhor interpretação que já ouvi de Hallelujah, mas optei por não ser tão óbvio e preferi ver o homem em ação, ou seja, ao vivo. Sabemos como é muito fácil ser bom no estúdio e nem tanto ao vivo. Você já confere o cara ao vivo e pronto.





Vale lembrar que tenho compromisso algum com tema algum. Falo simplesmente o que passa na minha cabeça.Falo de um som que me transporta para outro estado.




É apenas o que eu acho...

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