"Contudo, a plenitude da atividade humana é alcançada somente quando nela coincidem, se acumulam, se exaltam e se mesclam o trabalho, o estudo e o jogo; isto é, quando nós trabalhamos, aprendemos e nos divertimos, tudo ao mesmo tempo. (...) É o que eu chamo de "ócio criativo", uma situação que, segundo eu [penso], se tornará cada vez mais difundida no futuro."
Até aí, rolou o velho control c, control v que você conhece. Mas deixe-me agora destilar minhas próprias conclusões. Não é exatamente fácil fazer o proposto por nosso ítalo pensador. Você tem que já possuir um mínimo de estabilidade e conforto para trabalhar o seu ócio. Coisa que não dá para fazer se você estiver com a corda no pescoço, mas não o estou desanimando e creio que se você não conhece o livro, deveria...
Acredito que algumas profissões possam tirar maior proveito dessa filosofia e quem trabalha com arte tira muito proveito com as dicas. Em suma, ele defende que você precisa de um tempo calmo, tranqüilo e sereno onde a sua cabeça e não o seu corpo trabalhe. Isso, se em um ambiente que te traga prazer e ainda provoque a sua criatividade e você terá novos caminhos estabelecidos em sua mente. Eu particularmente vivencio esse ócio criativo ao escrever aqui, ou ao ir ao museu do futebol nessa manhã em que escrevo. Isso me faz ter uma cabeça revigorada quando pego meu instrumento. Na verdade, depois de 2 décadas com um instrumento, eu necessito de estímulos diferentes para ir para a música, sendo ele um filme, museu ou qualquer outra coisa que me dê o prazer em que o meu trabalho por ele mesmo não consegue tão facilmente dar. É como se fosse droga. Preciso de mais para sentir a mesma coisa. Isso é natural em qualquer profissão e se você trabalha sem o entusiasmo pelo que você faz, você acaba minando a sua felicidade.
Esse livro pode ser caminhos propostos para novas perspectivas e acima de tudo, entusiasmo pelo que se faz, aumentando quantitativa e qualitativamente o seu trabalho.
Boa pedida de leitura para quem anseia novidade.
É apenas o que eu acho....
P.S.: Hoje eu achei R$ 0,10 no chão quando estava chegando no museu...
Até aí, rolou o velho control c, control v que você conhece. Mas deixe-me agora destilar minhas próprias conclusões. Não é exatamente fácil fazer o proposto por nosso ítalo pensador. Você tem que já possuir um mínimo de estabilidade e conforto para trabalhar o seu ócio. Coisa que não dá para fazer se você estiver com a corda no pescoço, mas não o estou desanimando e creio que se você não conhece o livro, deveria...
Acredito que algumas profissões possam tirar maior proveito dessa filosofia e quem trabalha com arte tira muito proveito com as dicas. Em suma, ele defende que você precisa de um tempo calmo, tranqüilo e sereno onde a sua cabeça e não o seu corpo trabalhe. Isso, se em um ambiente que te traga prazer e ainda provoque a sua criatividade e você terá novos caminhos estabelecidos em sua mente. Eu particularmente vivencio esse ócio criativo ao escrever aqui, ou ao ir ao museu do futebol nessa manhã em que escrevo. Isso me faz ter uma cabeça revigorada quando pego meu instrumento. Na verdade, depois de 2 décadas com um instrumento, eu necessito de estímulos diferentes para ir para a música, sendo ele um filme, museu ou qualquer outra coisa que me dê o prazer em que o meu trabalho por ele mesmo não consegue tão facilmente dar. É como se fosse droga. Preciso de mais para sentir a mesma coisa. Isso é natural em qualquer profissão e se você trabalha sem o entusiasmo pelo que você faz, você acaba minando a sua felicidade.
Esse livro pode ser caminhos propostos para novas perspectivas e acima de tudo, entusiasmo pelo que se faz, aumentando quantitativa e qualitativamente o seu trabalho.
Boa pedida de leitura para quem anseia novidade.
É apenas o que eu acho....
P.S.: Hoje eu achei R$ 0,10 no chão quando estava chegando no museu...
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