quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

TriMatch-King

Quando defendo que o artista deve ter identidade, não digo que ele não possa ter influências.




Aliás, nesse caso, algo me lembra Jethro Tull ou David Bowie resgatando as ditas referências, mas flerta com o atual e poderia dividir um palco com Björk e descolados do ambiente vintage que anda em alta na música fora do eixo radiofônico. A timbragem nesse trabalho é muito bem pensada, criando uma atmosfera interessante que mescla instrumentos acústicos que podem ter seu timbre alterado (ou não), com sintetizadores. Melhor ouvir e chegar as suas próprias conclusões: 

As músicas são um pouco maior das veiculadas nas rádios. Alguém que passou dos 30 e já ouviu   coisas como Yes ou Emerson Lake and Palmer tira de letra, mas para os menos acostumados fica a dica. Deixa lá no  "repeat" e você verá que ao ouvir 3 ou 4 vezes, você sente-se muito familiarizado. As músicas parecem fluir naturalmente...

Existem vários artistas que sou fã, mas que todo mundo é. Seria fácil falar das "unanimidades". Falar de outros não tão conhecidos, mas que de alguma forma fazem parte do meu universo por tocar ou conhecer também é natural. Apenas quis falar sobre uns não tão conhecidos do qual não tenho a menor ligação. Uma de explorador mesmo que encontrou uma pedra preciosa. E acho que todo mundo gostaria de encontrar uma. 



É apenas o que eu acho...



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